Nesta terça-feira (21), começa mais uma temporada do Big Brother Brasil. A atração, dirigida por Boninho, completa, neste mês, 20 anos de história na TV Globo. Neste período, 288 pessoas foram confinadas na casa mais vigiada do Brasil.
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Além do elenco formado por brasileiros e também estrangeiros, como a argentina Antonela (BBB 4), e o refugiado Kaysar (BBB 18), a casa contou, por três vezes, com a participação de brothers e sisters de quatro patas.
Durante a 1ª edição do programa, em 2002, o público pôde escolher, por meio de uma votação, um pet para fazer companhia aos confinados por 15 dias. Molly foi a mais votada para integrar a casa e Caetano, o primeiro eliminado da história do reality, foi o que mais se identificou com a cachorra.
No livro “Nós e nossos cães”, a adestradora In-Coelum Abreu conta que Molly deixou o programa após duas semanas, porque a direção ficou preocupado que ela pudesse interferir no andamento do jogo.
No BBB14, um cão da raça São Bernardo entrou no reality por algumas horas como promoção do Guaraná Antarctica. O animal passou uma tarde de lazer com os brothers, que puderam matar a saudade de seus bichinhos de estimação.
Outra temporada que ganhou a presença de um amigão peludo, foi o BBB16. Já na reta final, os integrantes do reality receberam uma surpresa da produção do programa pelo cumprimento de uma tarefa: conversar com um cachorro imaginário.
Sem avisar, a equipe do programa colocou o cãozinho na casa e Maria Cláudia foi a primeira integrante a se deparar com o animal. “Que lindo. Não acredito, que bonitinho”, disse ela. A youtuber ainda sugeriu aos “brothers” batizarem o pet de Luna, o que foi aprovado por todos. A aproximação entre ela e a cadela foi tanta, que ela acabou levando Luna para dormir com ela na cama.
