Em Éramos Seis, Julinho (André Luiz Frambach) é tão ambicioso e quer tanto crescer na vida que acaba se esquecendo de alguns conceitos familiares. Meio a luto pela perda de Carlos (Danilo Mesquita), o rapaz aparecerá na loja de Assad (Werner Schünemann) para recolher alguns materiais.
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“Crepe georgette, organza… Falta só o tafetá. Seu Assad pediu pra eu mandar um rolo de cada pra loja do Rio. Separa pra mim, Alfredo?”, pede para o irmão que está lá, trabalhando sem vontade, e questiona como Julinho tem cabeça para pensar em trabalho depois de tudo o que aconteceu.
“O turco devia respeitar seu luto. Veio por motivo sério. Se te deu folga pra vir”, é aí que Almeida (Ricardo Pereira) entra no meio e diz que o rapaz não deveria se revoltar tanto, afinal conseguir um emprego está difícil.
“Só por isso estou aqui, porque preciso. Senão já tinha jogado tudo pro alto”, revela Alfredo que anteriormente havia jurado a Lola (Gloria Pires) que era feliz em seu trabalho.
“Prometeu ao Carlos que ia ajudar a mamãe. Não pode fraquejar. Amanhã vou embora e ela só tem você e Isabel. Então, trate de sair do buraco”, dispara Julinho dando uma lição de moral no irmão mais velho que fica ali cabisbaixo e inconformado.
Alfredo gosta mesmo é de lidar com a luta política, motivo pelo qual tem se atrasado para o trabalho na loja diariamente, mas claro, conta com a compressão e passadas de pano de Almeida. “Eu… agradeço por fazer vista grossa quando me atraso, Almeida. Não tem sido fácil, mas estou me empenhando”, dirá o rapaz ao gerente. As cenas vão ao ar no capítulo 113, que será exibido no sábado, 08 de fevereiro. Alterações podem ocorrer devido à edição dos capítulos.
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