No The Noite, Gabriela Spanic conta que usou chackras para atuar em A Usurpadora

Publicado em 14/06/2019

A edição desta quinta-feira (13) do The Noite contou com uma convidada mais que especial. De passagem pelo Brasil para cumprir uma série de compromissos artísticos, a estrela venezuelana Gabriela Spanic compareceu ao programa para um animado bate-papo com o apresentador Danilo Gentili.

Ainda muito lembrada por seu duplo papel na novela mexicana A Usurpadora, ela contou que recebia dicas da diretora de cena do folhetim, Beatriz Sheridan, para liberar energias diferentes para Paola e Paulina através de seus chackras.

“Ela dizia que Paola era muito sexual. E que eu tinha que contrair o plexo sexual. E para Paulina eu teria que levar a voz ao coração”, revelou a musa latina. “Paola ficou como um ícone das mulheres, dos gays, em todas as gerações. O público precisa desse personagem que não é real, porque se querem ver algo real veem as notícias”, filosofou.

Apesar de já ter interpretado tanto heroínas quanto vilãs em sua carreira, ela afirma preferir os papéis de malvada. “As boazinhas têm que chorar e eu não gosto. Lágrimas custam dinheiro”, revelou ela, que atualmente pôde ser vista no SBT na pele de uma baita antagonista – a Ivana, de A Dona.

Spanic, inclusive, mostrou-se animada diante da ideia de atuar em um folhetim brasileiro. “Já trabalhei nos Estados Unidos, Colômbia, México, Venezuela. Trabalhei em todas as emissoras [desses países]. Só me falta uma, o SBT”, brincou, bem-humorada.

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