No Luciana By Night, Leão Lobo revela maior dificuldade no Fofocalizando: “Trabalhar em time”

Publicado em 07/08/2018

Luciana Gimenez recebe em seu Luciana By Night desta terça-feira (7) o colunista e apresentador Leão Lobo. Conhecido por seus furos sobre as celebridades, Leão fala da relação que mantém com suas fontes. “Tem gente que acha que são garçons, porteiros, mas, na verdade, fonte é tudo. Tem cameraman que é fonte, dono de emissora, diretor de TV. Muitas vezes o fotógrafo vê algo que não pode fotografar e liga contando. Minhas fontes são minhas pulguinhas e são minhas amigas. Na verdade, são pessoas em que confio”, conta ele sobre as pessoas que costumam lhe passar informações.

Leão afirma não comprar fotos e nem informações. “Se a pessoa me cobra eu não aceito porque, se entra nessa, vira um comércio. Como você vai confiar em alguém que vende algo para você?”, explica. No quadro ‘Atende ou bloqueia’, Leão revela algumas inimizades que conquistou ao longo de sua trajetória, relembrando o caso de Danielle Winits, quando teve que pagar R$ 10 mil a atriz depois de noticiar um possível namoro entre ela e um diretor de televisão.

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Otaviano Costa foi bloqueado por Leão, que alegou não ter “nada pessoal” contra o marido de Flávia Alessandra. “Só acho ele chato. Conheço-o bem, mas acho chato. Quer ser engraçado e não é. Gente que tenta ser algo que não é. Soube de uma história também, mas nem vou entrar nesse mérito, da briga da Antônia Fontenelle com a Flávia [Alessandra], ele teve uma atitude super feia que eu soube”, diz.

No Luciana By Night, Leão Lobo fala sobre adaptação no Fofocalizando

Com 45 anos de carreira recém-completados, Leão atualmente integra o time do vespertino ‘Fofocalizando’, no SBT, e revela a maior dificuldade que encontrou ao apresentar a atração: “Trabalhar em time. Você tem que se adaptar e acho que o mais difícil para mim foi deixar de ser o gerador de informações e me tornar o comentarista. O Léo [Dias] é quem mais traz informações, porque ele está ali para isso e a gente fica mais comentando. Me adaptar a isso foi o mais difícil”.

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Pai de Ana Beatriz, de 26 anos, ele conta também da vontade que sempre teve de ter um filho, algo que seria difícil de acontecer. “Na minha cabeça, eu sempre quis, mas sempre soube que eu não poderia, por ser homossexual e essa coisa toda”, diz ele, contando, na sequência, como foi o processo de adoção de Ana. “Essa moça, Edna, estava trabalhando na minha casa e minha irmã me ligou um dia e falou: ‘Olha, ela vai te contar que está grávida e você não deixa ela fazer nenhuma besteira, oriente e tal’. Naquela noite, quando ela [Edna] foi me contar, ela falou: ‘Mas não vou ter’.

E eu disse: ‘Vai sim, aqui na minha casa ninguém faz isso, não. Nós vamos cuidar dela’. A partir do momento que eu disse isso, a coisa amenizou, comecei a levá-la ao médico, acompanhar a gravidez e foi me dando cada vez mais força, mas nunca imaginei, até então, que seria pai. Imaginei que eu iria ajudá-la a criar. (…) Então, quando ela [Ana Beatriz] nasceu, comecei a chorar. Na verdade, foi ela que me adotou”.

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