Danilo Gentili recebe Péricles e Wendell Lira no The Noite

Publicado em 04/06/2018

No The Noite desta segunda, 04, Danilo Gentili recebe Péricles. Ele fala sobre seu canal no YouTube, o “Canal do Pericão” e diz que por muito tempo “correu” das redes sociais por achar que não tinha traquejo. O cantor relembra o início da carreira e fala como era seu processo de composições na época:

“Uma das primeiras músicas que eu fiz foi pelo orelhão. Um monte de ficha, ia para o orelhão perto da casa da minha mãe. Ia falando e compondo e a fila enorme atrás”. Sobre a quantidade de sucessos que já gravou, ele afirma: “Tirei uma música minha do disco para entrar essa (“Amor e Amizade”). Continuo não tendo essa pretensão de gravar um disco só com músicas minhas”. Péricles também comenta que ouve “de tudo” e diz: “dependendo do momento do dia, desde aquele bolero mais antigo até um funk”.

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Ainda nesta segunda, Danilo conversa com o ex-jogador de futebol Wendell Lira. Ele começa a entrevista falando sobre o “Prêmio Puskás” que ganhou em 2015: “estava desempregado, num momento conturbado da carreira. Prestação do carro atrasada, me ligaram e eu não ia atender achando que era cobrança… Eu fui para tietar (outros jogadores). Sempre achei que era marmelada e iam falar que o Messi ganhou”.

Wendell Lira no The Noite
Wendell Lira no The Noite Divulgação SBT

Sobre o gol que lhe rendeu tal troféu, ele diz não tê-lo planejado: “na hora da jogada não vi por onde a bola foi lançada… Acho que foram meus treinos de capoeira quando era mais novo”, brinca. Se dedicando atualmente ao mundo dos games, ele relembra como foi ter vencido o campeão mundial de Fifa e fala sobre o novo momento da carreira: “acabei fazendo tudo que eu mais amava, que era trabalhar com futebol, games e jovens”. Mas faz uma ressalva: “não enxergam isso como profissão, acham que somos vagabundos”. A pedido de Danilo, ele dá ainda um palpite no “Bolão da Copa do The Noite” e joga uma partida de videogame.

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Sobre a emoção que suas músicas causam nas pessoas, ele recorda que já foi parado na rua por um homem que disse que ele era “o homem que faz homem chorar”. “As pessoas gostam de ouvir aquela música para extravasar uma emoção contida”, diz. Comentando o dia em que puxou um samba no Carnaval na Sapucaí, ele revela: “não sei explicar até hoje o que eu senti. É algo emocionante demais. De repente eu vi a Regina Casé lá e foi como uma criança perdida que vê a mãe no parquinho… Ali a gente conversou um pouco e descontraiu. Ela nem sabe, eu acho, mas me salvou”. Ele fala ainda sobre o lançamento de um CD novo no segundo semestre, da nova música “Até Que Durou” e canta palhinhas de seus grandes sucessos.

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