Luciano Huck fala sobre a estreia do quadro The Wall, no Caldeirão do Huck

Publicado em 08/03/2018

A partir do próximo sábado, dia 10 de março, um novo desafio chega às tardes da Globo. Trata-se de ‘The Wall’ – que pode ser traduzido como “A parede”, em português –, quadro apresentado em forma de jogo de perguntas sobre conhecimentos gerais, e cujo formato é sucesso em mais de 20 países.

O jogo, que, além de conhecimento, exige um tanto de sorte dos competidores, chega ao público através do ‘Caldeirão do Huck’. “Um desafio divertido, inteligente e imprevisível”, adianta e define Luciano Huck.

“Com o sucesso do ‘Quem Quer Ser Um Milionário?’ na mistura do ‘Caldeirão’, estávamos à procura de um desafio de perguntas e respostas que fosse tão fascinante quanto ele, e o ‘The Wall’ caiu como uma luva. É um dos cenários mais impressionantes que eu já vi”, completa o apresentador.

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Para Huck, o segredo do sucesso de quadros como estes dois é simples: “São desafios que trazem o espectador para dentro da televisão. Todos se sentem jogando”, diz ele.

Mas afinal, como funciona o quadro?

O ‘The Wall’ é sempre jogado em dupla. No desafio, os participantes enfrentam uma parede de 15m, numerada na parte de cima e com caixas representativas de valores em dinheiro na parte de baixo. De cima para baixo, caem bolas coloridas que, a depender da cor apresentada – branca, verde ou vermelha –, indicam acréscimo ou decréscimo de dinheiro no saldo total dos jogadores. Ou seja: a cor verde representa ganho e a cor vermelha, perda. A quantia a mais ou a menos é definida apenas quando as bolas entram em uma das caixas que representam os valores em dinheiro. Já as bolas brancas são neutras e significam perguntas para os competidores. Assim que são lançadas da parte superior da parede, os jogadores têm o tempo de queda até a parte de baixo para responder às questões. Os acertos tornam as bolas verdes ao adentrarem as caixas de valores, enquanto os erros as tornam vermelhas.

As três rodadas

Um dos detalhes que tornam o ‘The Wall’ ainda mais emocionante é o fato do desafio ser dividido em três rodadas, que vão apresentando regras diferentes e conferindo ainda mais fluidez ao jogo. Na primeira rodada, por exemplo, a dupla está unida no palco, junto com o apresentador. Já nas duas rodadas seguintes, um competidor permanece no palco enquanto o outro vai para uma sala de isolamento. De lá, ele também é requisitado para responder perguntas, mas sem fazer ideia sobre como está o andamento do jogo. Outro detalhe que torna tudo mais arriscado para a dupla é o poder que o jogador do palco recebe de duplicar ou triplicar os valores conquistados ou perdidos a partir da segunda rodada do ‘The Wall’. Com o parceiro isolado em outra sala, em alguns momentos do jogo, o competidor do palco pode “apostar” no quanto sua dupla conhece sobre o tema da pergunta que recebe e decidir se a resposta valerá duas ou três vezes o valor da caixa onde a bola cair.

Ao final do jogo, mais uma surpresa: depois das três rodadas, tudo fica nas mãos do participante que fica isolado, sem saber exatamente os resultados e o que se passa durante todo o andamento do jogo. Caberá a ele, arriscar e decidir se a dupla leva para casa o saldo final do jogo – que ele desconhece – ou o montante garantido na primeira rodada. E essa decisão é para lá de importante, já que o ‘The Wall’ pode render mais de R$ 1,7 milhão em prêmios.

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