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A crise econômica vivida pelo Brasil afetou inclusive a industria pornográfica. Em 2015, os canais pagos destinados ao segmento tiveram queda de 10% de assinantes, totalizando 410 mil.
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Segundo a coluna de Ricardo Feltrin, é a primeira vez desde 2008 que acontece essa baixa. O jornalista também destaca que entre os anos de 2009 e 2013 o número de assinaturas tinha duplicado.
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Mas se os clientes fixos caíram, o número de aluguéis de longas pornôs continua expressivo: 4,5 milhões no ano passado. Ou seja, um faturamento de R$ 67 milhões.
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