Fábio Porchat dispara: “Se a Record me proibisse de falar sobre política, estava fora”

Publicado em 23/11/2016

Fábio Porchat foi um dos convidados de honra do jantar beneficente promovido pela Rede Record e o Instituto Ressoar nesta terça-feira, 22, no hotel Grand Hyatt em São Paulo. Em seu primeiro ano na emissora, essa é a primeira vez que o humorista marca presença no evento e destaca a importância de fazer parte dessa ação: “Vou ajudar a tirar dinheiro do pessoal para ajudar o Instituto Ressoar“, disse em entrevista à imprensa.

Questionado se é bom de barganha, o humorista declarou que é bom de “fazer piada e isso às vezes não ajuda muito, pois tenho que sensibilizar as pessoas e não fazer elas rirem“, disse ele, que já esteve à frente de outros dois leilões beneficentes este ano: Doutores da Alegria e do Instituto Sabrina Sato.

Membro do Porta dos Fundos, canal de humor no YouTube que tem em sua essência uma forte crítica ao cenário político nacional e internacional, Porchat negou, quando questionado pelo Observatório da Televisão, se há alguma pressão da Record para que ele evite falar sobre política no programa.

Os monólogos do Programa do Porchat são muito políticos. Tem piada com (Eduardo) Cunha, Dilma (Rousseff), Aécio (Neves), Lula, Garotinho, todos. Se a Record me proibisse, estava fora“, afirmou.

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